Venha e Leia-me
Vens, amiúde, com seus temperos amargos
Pensando talvez que podes fazer diferente
Ela, na natureza inquieta do seu ser ímpar
Sente-se mofina ao olhar o ser no espelho
O gosto que ficou do medo do mundo
A chuva que passou fina, sem cheiros
O látego recebido, nos eternos anseios
O que é a poesia sem pensar no TU?
Fechadas as angústias viram palavras
Hiperbólicas, arrastadas, enfeitadas...
Vens, para que o teu mais leve erro
Seja justificado no tempo, ou mais...
Para que guardemos nas palavras
Apenas, sempre,
todo desespero.
Pensando talvez que podes fazer diferente
Ela, na natureza inquieta do seu ser ímpar
Sente-se mofina ao olhar o ser no espelho
O gosto que ficou do medo do mundo
A chuva que passou fina, sem cheiros
O látego recebido, nos eternos anseios
O que é a poesia sem pensar no TU?
Fechadas as angústias viram palavras
Hiperbólicas, arrastadas, enfeitadas...
Vens, para que o teu mais leve erro
Seja justificado no tempo, ou mais...
Para que guardemos nas palavras
Apenas, sempre,
todo desespero.
Uma palavra para você Cris.., Allure !!
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