A história que não entra na sala
Penteio os sonhos enquanto eu falo
Com ouvidos desatentos resvalam
Nas palavras que buscam, embalo
Concluo que laicos estados matam
Os sonetos na marra vêm, os calo
Forças revolucionárias que faltam
Para que os versos saiam do solo
Distante dos paradigmas se calam
Faltam ainda no meandro cortado
Ensinamentos que fujam das leis
Colocado nas insidias e imputado
Estampado vem, diabo divulgado
Aquele que ri de seus reles fieis
Sem tempo falsa fé ganha o dado
Com ouvidos desatentos resvalam
Nas palavras que buscam, embalo
Concluo que laicos estados matam
Os sonetos na marra vêm, os calo
Forças revolucionárias que faltam
Para que os versos saiam do solo
Distante dos paradigmas se calam
Faltam ainda no meandro cortado
Ensinamentos que fujam das leis
Colocado nas insidias e imputado
Estampado vem, diabo divulgado
Aquele que ri de seus reles fieis
Sem tempo falsa fé ganha o dado
é lá do Google |
Passando pra agradecer a visita...
ResponderExcluirAh adorei a poesia... E o titulo do blog m fez pensar...
Estava m asentindo apatica...
Onde estão meu sonhos?
Alivo, senti por descobrir o q estava apertando aki...
Bom dia bjins