Não são os cheiros e nem as cores irritantes. Aquilo que perturba, nas longas vinte e quatro horas, são as palavras. Impensadas, ditas e desreguladas, que aparentemente nascem num vácuo, absurdo, de sonhos profusos e viagens com J. Sem espíritos, nem obsessões. Dias com sol, ou chuva e nada mais.
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