De repente
Não sei se quente ou frio, apenas não morno
O peso no corpo, no passar fugaz dos anos
Meu fogo, o cheiro e o esforço, penso planos
Quietos todos os remorsos, as dores contorno
Mesmo que lentamente, mudanças no forno
As maçãs apodrecem na geladeira, enganos
A fome de acelerar a própria reforma, sonhos
Sem rima certa nem hora marcada, retorno.
Fica mais um soneto inacabado e sem adorno
Mesmo que num filme mudo eu fale, é jogo,
Para entender não, somente contar e pronto.
boa sacada
ResponderExcluirdaqui se vê campo grande...
oi......
ResponderExcluirassim
direta..
altiva
forte..
Objeto de observação, sera semelhança?
ResponderExcluira calma e um dom divino...rsrs. PARABENS!
Ahhh... Por sinal, belo papel de parede!!!rsrsrs...
ResponderExcluirMuito legal Cris.
ResponderExcluiradorno do incompleto é futuro, incerto
ResponderExcluirInterrogação, planando os segundos
Entender ? é o de menos, correto ?
Algunas palabras las entiendo muy bien, otras me cuesta un poquito... te recomendaria que pongas un traductor,porque por lo que pude leer tenes unos versos muy lindos.
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