Teatro da vida


Depois de liberar a loucura presa em cofres

Suar o líquido das impurezas da sôfrega luz

Caminhar solta e revelar o lado reprimido

Um vento encosta levemente na pele quente

As mãos dormentes são sentidas, percebidas

Cada movimento dá lugar a uma descoberta

Uma força maior e impulsionante ri em nós

Pequena fração de tempo e ser quem não é

Não remonto o passado, crio novas vertentes

Sou pássaro saindo do ninho dos preconceitos

Sou fera se agarrando num deleite de carne

Um mutação instigante, um brilho nos olhos.

Comentários

  1. olá crisstiane..

    que bonito palavras de beleza..

    "sou fera se agarrando num deleite da carne"

    ho.........um simples sentimento..


    beijos....

    ResponderExcluir
  2. Bela, belo poema
    maravilhosa SINCERIDADE

    BEIJOS PROFUNDOS

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas