Teatro da vida
Depois de liberar a loucura presa em cofres
Suar o líquido das impurezas da sôfrega luz
Caminhar solta e revelar o lado reprimido
Um vento encosta levemente na pele quente
As mãos dormentes são sentidas, percebidas
Cada movimento dá lugar a uma descoberta
Uma força maior e impulsionante ri em nós
Pequena fração de tempo e ser quem não é
Não remonto o passado, crio novas vertentes
Sou pássaro saindo do ninho dos preconceitos
Sou fera se agarrando num deleite de carne
Um mutação instigante, um brilho nos olhos.
olá crisstiane..
ResponderExcluirque bonito palavras de beleza..
"sou fera se agarrando num deleite da carne"
ho.........um simples sentimento..
beijos....
Bela, belo poema
ResponderExcluirmaravilhosa SINCERIDADE
BEIJOS PROFUNDOS