Eeeeee São Paulo!

E no meio de tanta gente somos nada, somos tudo, somos a dor do outro e dor nenhuma.
Roupas amassadas, olhares frios, alianças reparadas, pessoas que têm alguém as esperando em algum lugar naquela imensidão tão cinza.
Quem são os paulistanos? Quem somos nós enquanto lá estamos?
Olho para tudo e só vejo dúvidas. Para que tanto trabalho, se o que sobra é tanto mau-humor?
Eles estão no domingo, na madrugada, na tarde preguiçosa, são tantos e me confundem. Como conseguem, por que conseguem?
Várias histórias se criam em minha mente, tão atordoada, tão demente!

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