Quando nos tornamos poetas?
Desde o nascimento quando ao invés de choro nossas mães ouviram...
Música?
Quando ao pensar em algo que nos fez sofrer, escrevemos molhando o papel...
Lágrimas?
Flutuando entre o surreal e as imagens concretas que fazem de passarinhos...
Sonetos?
Tentendo retratar o impossível, aquilo que só em nós faz sentido, tácitas...
Palavras?
Mas onde mora a linha tênue que define o estado ou qualidade poeta...
Sonhos?
Quando não sabemos distinguir tristeza de alegria e nos declaramos capazes...
Em versos!
o poeta nasce....nao se faz..
ResponderExcluirabraços...
temos telepatia escrevemos ao mesmo tempo ..
ResponderExcluirno mesmo instante,
belo poema palavras lindas
adorei
beijos....
não há resposta(s), cara. acho que nem há pergunta...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu deveria pensar melhor e escrever logo após?
ResponderExcluirConcordo com o Bardo. Não há pergunta nem resposta. Obrigada pela visita.
ResponderExcluirAcho que a poesia acontece...
ResponderExcluirEla é que nos tem ;)
beijão.
Tentendo retratar o impossível, aquilo que só em nós faz sentido, tácitas...
ResponderExcluir=]amei